Se as coisas fossem "perfeitas"
Não existiriam lições de vida...
Não haveria arrependimentos
E nem descobertas,
Mãos não se uniriam e sonhos
não seriam valorizados.
Se tudo fosse perfeito olhares não
se completariam e gestos passariam
despercebidos...
As lágrimas não existiriam, As palavras
seriam perfeitas... Se tudo fosse perfeito
Eu pularia no abismo sem medo da
morte, Pois asas eu ganharia!
Atravessaria o oceano sem medo de
ser levado pelas ondas, sem receios de
me perder em suas profundezas...
Se tudo fosse perfeito Dores não
existiriam e A cura não seria procurada!
Se tudo fosse perfeito, não haveria
busca pela perfeição.
Nada é por acaso. Você existe
E essa é a maior perfeição!!!
Anjo Amigo
Só tu tens o dom de me fazer feliz
Tu és a razão do meu viver
És tudo que eu sempre quis
Minha luz, meu caminho, meu querer
A imagem de um anjo que desce
Que me ilumina, em todas as direções
E nas noites de frio me aquece
Ouço sua voz nas canções
Um anjo do céu que escolheu
A minha alma entre outras mil
O mundo todo ele me deu
E meu coração assim o sentiu
A Lua e as Estrelas, todas minhas
O Sol e o Mar em sua imensidão
Os Montes e a Estrada por onde caminhas
Não há tristeza, nem escuridão
Meu anjo, feliz eu sou contigo
E foi Deus que um dia escreveu
Que em você acharia um amigo
A paz perfeita
Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênue nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparar que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.
Paz perfeita. Qual pensas que foi a pintura ganhadora? O rei escolheu a segunda. Sabes por quê? "Porque", explicou o rei: "paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor." "Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração." "Este é o verdadeiro significado da paz"
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