quinta-feira, 15 de julho de 2010

REFLEXÕES





Se as coisas fossem "perfeitas"

Não existiriam lições de vida...

Não haveria arrependimentos

E nem descobertas,

Mãos não se uniriam e sonhos

não seriam valorizados.

Se tudo fosse perfeito olhares não

se completariam e gestos passariam

despercebidos...

As lágrimas não existiriam, As palavras

seriam perfeitas... Se tudo fosse perfeito

Eu pularia no abismo sem medo da

morte, Pois asas eu ganharia!

Atravessaria o oceano sem medo de

ser levado pelas ondas, sem receios de

me perder em suas profundezas...

Se tudo fosse perfeito Dores não

existiriam e A cura não seria procurada!

Se tudo fosse perfeito, não haveria

busca pela perfeição.

Nada é por acaso. Você existe

E essa é a maior perfeição!!!








Anjo Amigo




Só tu tens o dom de me fazer feliz

Tu és a razão do meu viver

És tudo que eu sempre quis

Minha luz, meu caminho, meu querer

A imagem de um anjo que desce

Que me ilumina, em todas as direções

E nas noites de frio me aquece

Ouço sua voz nas canções

Um anjo do céu que escolheu

A minha alma entre outras mil

O mundo todo ele me deu

E meu coração assim o sentiu

A Lua e as Estrelas, todas minhas

O Sol e o Mar em sua imensidão

Os Montes e a Estrada por onde caminhas

Não há tristeza, nem escuridão

Meu anjo, feliz eu sou contigo

E foi Deus que um dia escreveu

Que em você acharia um amigo

Que acharia meu destino, meu eu.



  
 
 

A paz perfeita



Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura a paz perfeita. Foram muitos os artistas que tentaram.

O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve que escolher entre ambas.

A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênue nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.

A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico.

Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparar que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.

Paz perfeita. Qual pensas que foi a pintura ganhadora? O rei escolheu a segunda. Sabes por quê? "Porque", explicou o rei: "paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor." "Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração." "Este é o verdadeiro significado da paz"

 






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